Simplicidade e muita fé em Deus; determinação; lideranca; coragem; “paixão pelo torrão natal”; criatividade e modéstia.

Muitas vezes o seu longo dia de trabalho se estendia até altas horas da noite, para terminar as costuras.

Geralda era super sensível à qualquer tipo de dor, não gostava de ver sangue, evitava dentista e tinha pavor de tomar injeção.

Ela apreciava um vinho tinto. Sua família também artezanava muito bem um vinho raro de flor de laranjeira. Na sua residência nunca faltava o vinho de jatobá, sua marca registrada, e o de jirubeba fermentados em cabaças. Ela tomava uma xícara de café bem forte pela manhã e outra à tarde. Enquanto sonhava em comer traíra ou um bife e finas iguarias, o seu gosto refinado se contentava com o que sua horta produzia.

A música clássica, sacra e a popular de bom gosto eram suas favoritas. Geralda tocava harmônio, piano, violão, bandolim, violino e cavaquinho e foi, por quase toda a sua vida, a diretora do coral das igrejas.